Apontado por muitos turistas como a Savana brasileira, o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses é um destino deslumbrante que oferece ao turista não apenas a vista estonteante de dunas e piscinas naturais, mas também o conforto necessário para descansar e ter energia suficiente para aproveitar tudo essa maravilha pode oferecer.
Localizado na porção oriental do Maranhão, a região é o principal destino de quem chega ao estado. Mesmo estando situado no Cerrado, é possível encontrar espécie de 3 biomas diferentes, incluindo Amazônia e Caatinga.
São mais de 155 mil hectares que escondem manguezais, campos de dunas e restinga. O Parque faz parte de 3 estados maranhenses: Primeira Cruz, Santo Amaro e Barreirinhas, por onde a maior parte dos turistas entra nos Lençóis.
No entanto, para aproveitar o melhor dos lençóis é preciso estar atento à época de cheias, quando as piscinas naturais ficam com sua capacidade máxima.
Nível alto
Apesar do Parque Nacional ficar aberto o ano todo, existe uma época na qual a paisagem atinge seu ápice de deslumbramento, logo após as chuvas de janeiro a maio. Por isso, junho é o melhor mês para fazer as malas e correr para o Maranhão.
Durante os 4 meses de chuva, toda água que cai nos “poços” criados entre um paredão de areia e outro, vão colorindo o cenário com tons de azul e verde intensos. Além disso, a elevação dos lençóis freáticos também ajuda a deixar as piscinas fundas e propícias para o mergulho.
O cenário é ainda mais icônico se visto de um monomotor. A longa faixa de uma areia branquinha e batida com dezenas de lagoas multicoloridas. Imagine como um quadro de quilômetros de extensão feitos com pequenos mosaicos.
Nível médio e baixo
Há dois momentos nos quais as lagoas possuem nível médio. Entre fevereiro e abril (época de chuva), nesse período é possível mergulhar e aproveitar a paisagem, mas as chuvas torrenciais podem atrapalhar um pouco a caminhada até o parque. Já entre setembro e outubro (período de seca), a ação do vento e o forte sol ajudam na diminuição dos níveis de água e já começam a surgir nas lagoas os primeiros sinais de vegetação.
Durante a estiagem, que acontece de novembro a janeiro, as piscinas são pequenos filetes de água não recomendadas para banho e as algas podem ser vistas com facilidade. Há ainda lagoas que secam por completo.
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